... a ficar mais velha. Nasci, tanto quanto a minha mãe se recorda, num dia de chuva torrencial. Fiz o médico apressar-se para que eu nascesse com vida. Fiz o meu pai encharcar-se até aos ossos para me ver. No dia seguinte, fi-lo conduzir em sentido contrário, porque estava a trabalhar e o patrão só lhe concedeu uma hora para ir buscar-me à maternidade. Infância feliz de filha única. Adolescência rebelde q.b., com grandes discussões lá por casa, mas sem grandes dores de cabeça para os meus pais. Fase adulta, bem mais conturbada. Casamento, divórcio, num abrir e fechar de olhos. Erro. A fase do "eu é que sei" foi de impulsos pagos com tempo. Começos e recomeços. Vida profissional instável, mas feliz. Perda irreparável que me há-de doer no coração e na alma a vida toda. Recomeço feliz e abençoado. Vida profissional em stand by. Há que traçar um novo rumo. Resumindo é isto! Entretanto a 4 de Fevereiro de 2005 nascia o Egos, fruto de sonho e teimosia, após uma tentativ...