Again...
Volto a encontrar-te.
Novamente quando eu controlo o meu destino.
Os teus olhos não são acolhedores. São frios.
Novamente no rodopiar descontrolado do embate.
Temo. Receio-te.
Sei que um dia irás vir por mim.
Não foi naquela madrugada.
Não foi nesta manhã.
Mas virás um dia. Queira-te eu ou não.
Olhei-te nos olhos e algo me segurou.
Ou não me quiseste levar...
Alguém segurou na minha mão trémula.
Alguém parou aquele rodopiar e travou.
Novamente te encontro e fico.
Não me regozijo por ter ganho.
Não ganhei, apenas fiquei.
Não te deixo assustar-me.
Não te deixo tirar-me o volante das mãos.
Apenas voltei a respeitar-te...
Quiseste ensinar-me humildade. Aprendi.
Respeito-te e agradeço não me teres levado.
Novamente quando eu controlo o meu destino.
Os teus olhos não são acolhedores. São frios.
Novamente no rodopiar descontrolado do embate.
Temo. Receio-te.
Sei que um dia irás vir por mim.
Não foi naquela madrugada.
Não foi nesta manhã.
Mas virás um dia. Queira-te eu ou não.
Olhei-te nos olhos e algo me segurou.
Ou não me quiseste levar...
Alguém segurou na minha mão trémula.
Alguém parou aquele rodopiar e travou.
Novamente te encontro e fico.
Não me regozijo por ter ganho.
Não ganhei, apenas fiquei.
Não te deixo assustar-me.
Não te deixo tirar-me o volante das mãos.
Apenas voltei a respeitar-te...
Quiseste ensinar-me humildade. Aprendi.
Respeito-te e agradeço não me teres levado.
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