Justificar sentimentos em nome de outro alguém não faz sentido.
- O que eu sinto pertence-me, responsabiliza-me, mas só a mim...
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Comentários
Anónimo disse…
Que giro... Eu acho que nunca assumi responsabilidade pelo que sinto. Como posso ser responsável por qualquer coisa que apenas transparece por mim?... mas cuja génese nunca determino?
Mas cada vez mais assumo o que sinto. Faz bem à alma dizer que gosto deste teu cantinho rosa. Bons egos, Sophia.
Nando acho quase sempre se consegue determinar a génese de um sentimento... podemos é optar por olhar para o outro lado! Faz bem à alma dizer o que se pensa sempre! Grazie!
Moriana mas eu acho que as emoções que os outros geram é da responsabilidade deles, da mesma forma que acredito que os sentimentos que eu gero, motivados por outros ou não, são da minha responsabilidade! ;)
Também pode ser visto assim, acho! Gostei desse trecho Dhyana!
;) Baci per tutti|
Anónimo disse…
Ah! Não era nada disso que eu queria dizer (disse?)! Eu não determino a génese do que sinto porque não a controlo. Não decido irritar-me ou emocionar-me com qualquer coisa. Simplesmente acontece... Quando leio um poema especial, por exemplo. O autor nem nunca sonhou tudo aquilo que acaba de (me) provocar.
Há dias mais difíceis do que outros. Nunca me vou esquecer de ti. Este ano escolhi não falar. Sofri em silêncio a tua ausência. Sorri ao olhar para outros olhos que me sorriam e calei a dor. A vida continua. O amor continua. Mas em mim ficou a memória da tua vida comigo. Lembro-me a cada sorriso, a cada conquista que já não podem ser teus. Mas nestes dias dói demais. Procuro forças onde não tenho e elas aparecem. Acredito que nada há a perdoar, mas sigo pela vida em busca do teu perdão. No fim hei-de encontrá-lo. Até lá amo-te todos os dias e sofro sempre com a tua lembrança. Ameniza a minha dor e apazigua a minha consciência saber que não faria sentido ser de outra forma. Será sempre como foi. Acredito.
Quebra algo em mim cada vez que tenho que fazer alguma coisa contra a minha vontade. Bem sei que a criança que fui já não sou. Já não posso ser. Castigos e decomposturas já não são a consequência. Respirar fundo e fazer o que é suposto nunca foi coisa para condizer comigo e quando tem que ser, custa muito. Fico dias a remoer. Dias a convencer-me que não pode ser de outra forma. Umas vezes apazigua, outras rebenta...
Comentários
Mas cada vez mais assumo o que sinto. Faz bem à alma dizer que gosto deste teu cantinho rosa. Bons egos, Sophia.
bjs.
Trecho da musica de Cassia Heler.
beijos....
Faz bem à alma dizer o que se pensa sempre!
Grazie!
Moriana mas eu acho que as emoções que os outros geram é da responsabilidade deles, da mesma forma que acredito que os sentimentos que eu gero, motivados por outros ou não, são da minha responsabilidade! ;)
Também pode ser visto assim, acho! Gostei desse trecho Dhyana!
;) Baci per tutti|
Desse ponto de vista concordo contigo!
;) Baci