Mo Cuishle!

Ontem, ainda antes de sair do cinema, sabia que hoje ia ter que escrever sobre o filme.
Quem ainda não viu Million Dollar Baby, pretende ver e não quer saber o "twist" que a história tem, é melhor não ler mais nada.
Só digo que sobre boxe tem muito pouco.

Chorei e ri. Senti tudo aquilo, como só um bom filme consegue fazer.
Desde ontem que só tinha o título. O único possível para mim.

Pensei escrever sobre a personagem feminina, forte e digna, própria para um dia como o de hoje ou sobre a força de um filme exigente em termos emocionais.

E, enquanto pela manhã pensava no que escrever, folheei o jornal de distribuição gratuita "Metro" e li um artigo com a opinião de Joaquim Leitão sobre o que mais me impressionou no filme e que não consegui transpor para palavras.
Transcrevo aqui só um excerto:

"A eutanásia, no caso de doentes incuráveis e incapacitados, em sofrimento, mas lúcidos, não é uma escolha entre a vida e a morte. É uma escolha entre duas maneiras de morrer. A escolha da menos má."

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