Intermitente... eu e a luz

Uma luz brilha e pisca ao longe
parou de piscar
fitava o mar
a ânsia de te encontrar
a luz voltou a piscar
tenho medo, sabes?
Não. Não deves saber.
Não é comum admitir medos.
Não julgues que é o medo de te perder. Não é.
Não posso perder o que não tenho.
Não és meu, nem poderias ser.
Sabes? A luz continua a piscar.
Deve ser um sinal de aviso para quem vem do mar.
E para quem está aqui?
Onde estou.
Será que também me avisa?
É difícil não gostar de ti.
Será para isso que me quer alertar?
Que tens um encanto que me cativa e me faz amar...

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