...caminhando rumo ao infinito despojada de quem foi, mostrando apenas quem é... caminha já sem laços nem amarras, perdida da esperança de liberdade... busca somente a sua verdade...
Quebra algo em mim cada vez que tenho que fazer alguma coisa contra a minha vontade. Bem sei que a criança que fui já não sou. Já não posso ser. Castigos e decomposturas já não são a consequência. Respirar fundo e fazer o que é suposto nunca foi coisa para condizer comigo e quando tem que ser, custa muito. Fico dias a remoer. Dias a convencer-me que não pode ser de outra forma. Umas vezes apazigua, outras rebenta...
Comentários
Lindas palavras Sofia, sempre muito sóbrias e bem sustentadas.
Beijo.
Grazie Nilson!
;) Baci