Vale a pena?
Conversas… Troca de mensagens… enfim… sabem bem estas conversas descompromissadas e sem tabus?
Todos nos assumimos sem problemas por não ver a cara da outra pessoa mesmo que já a conheçamos!
São de evitar as conversas cara a cara de olhos nos olhos em que nos sentimos desnudados com o olhar intrigado e perturbante daquele ser estranho a nós que nos pretende descobrir e revelar como se fossemos uma foto a cores?
É impressionante mas quando olhamos para o outro não estamos realmente à procura de o conhecer ou de desvelar os seus segredos mas tão só queremos encontrar um espelho, um reflexo dos nossos desejos, alguém que nos entenda sem querer nada em troca e que professe a sua fidelidade e dedicação eternas!
Se houver mais do que isso, se sentirmos compreensão algum afecto e um desejo afogueado de algo mais, esse fogo dizem que é amor e é eterno, ou seja, duraria mais do que nós e sobreviveria à própria morte…
Mas se quem alimenta o amor somos nós com pequenos gestos do dia-a-dia e com lembranças carinhosas e ternas, quando se morre como pode ele continuar por nós? Não pode. Abandona-nos e prossegue para outras pessoas sem se importar com os estragos que possa fazer…
Furacão de vidas sossegadas… “El Niño” de sentimentos… Enfim algo que quando nos ataca assola como uma doença e alastra por todo o corpo até tomar conta de tudo o que fazemos, dizemos ou pensamos… Mas nem sempre é Eterno… E quando nos deixa estamos tão cansados como se corrêssemos a maratona ou ficamos tão destroçados como se um camião nos tivesse atropelado…
Desejamos que nunca mais volte a acontecer…
O tempo passa e voltamos a querer e a sonhar… É um ciclo… mais um nesta vida que passa e não perdoa os mais esquecidos ou preocupados com a sua vidinha feita de pó e névoa…
Pois é, há quem não queira saber se é eterno ou feito de uma noite de sonho ou pesadelo… Quem segue pela vida de olhos postos em frente sem nunca olhar para o lado… Sem nunca saber se teria amado sofrido sentido… O medo não é de amar é de sentir… sentir e perder o controle… querer demais alguém que não nós…
Todos sonhamos com alguém, quase sempre, pelo menos uma vez… É um sonho… o sonho de amar e ser amado… uns mais amar outros mais ser amados… Mas é uma forma de vida, talvez um pouco estranha nos dias que correm, contudo inegavelmente um prazer delicioso que se deve saborear pelo menos uma vez… ver como é e depois decidir…
Vale a pena amar?
Todos nos assumimos sem problemas por não ver a cara da outra pessoa mesmo que já a conheçamos!
São de evitar as conversas cara a cara de olhos nos olhos em que nos sentimos desnudados com o olhar intrigado e perturbante daquele ser estranho a nós que nos pretende descobrir e revelar como se fossemos uma foto a cores?
É impressionante mas quando olhamos para o outro não estamos realmente à procura de o conhecer ou de desvelar os seus segredos mas tão só queremos encontrar um espelho, um reflexo dos nossos desejos, alguém que nos entenda sem querer nada em troca e que professe a sua fidelidade e dedicação eternas!
Se houver mais do que isso, se sentirmos compreensão algum afecto e um desejo afogueado de algo mais, esse fogo dizem que é amor e é eterno, ou seja, duraria mais do que nós e sobreviveria à própria morte…
Mas se quem alimenta o amor somos nós com pequenos gestos do dia-a-dia e com lembranças carinhosas e ternas, quando se morre como pode ele continuar por nós? Não pode. Abandona-nos e prossegue para outras pessoas sem se importar com os estragos que possa fazer…
Furacão de vidas sossegadas… “El Niño” de sentimentos… Enfim algo que quando nos ataca assola como uma doença e alastra por todo o corpo até tomar conta de tudo o que fazemos, dizemos ou pensamos… Mas nem sempre é Eterno… E quando nos deixa estamos tão cansados como se corrêssemos a maratona ou ficamos tão destroçados como se um camião nos tivesse atropelado…
Desejamos que nunca mais volte a acontecer…
O tempo passa e voltamos a querer e a sonhar… É um ciclo… mais um nesta vida que passa e não perdoa os mais esquecidos ou preocupados com a sua vidinha feita de pó e névoa…
Pois é, há quem não queira saber se é eterno ou feito de uma noite de sonho ou pesadelo… Quem segue pela vida de olhos postos em frente sem nunca olhar para o lado… Sem nunca saber se teria amado sofrido sentido… O medo não é de amar é de sentir… sentir e perder o controle… querer demais alguém que não nós…
Todos sonhamos com alguém, quase sempre, pelo menos uma vez… É um sonho… o sonho de amar e ser amado… uns mais amar outros mais ser amados… Mas é uma forma de vida, talvez um pouco estranha nos dias que correm, contudo inegavelmente um prazer delicioso que se deve saborear pelo menos uma vez… ver como é e depois decidir…
Vale a pena amar?
Comentários