Strangers...

How often we meet... a stranger in our path.
Who may he be... It's up to us to find out.

Todos os dias nos cruzamos com centenas de pessoas.
Conhecê-las ou não?
Deixar que façam parte do nosso caminho?
É tão mais cómodo, não!
A pacatez e o quotidiano regular a que nos habituamos restringem-nos? Limitam-nos?
O medo de descobrir...
Há sempre um receio latente de deixar alguém entrar. É tão mais fácil fechar a porta.
Dizer bom dia a um desconhecido é abrir uma porta, um novo caminho.
Segui-lo ou não.
Tomar outra estrada.
A curiosidade.
A que fomenta a aventura, o querer mais.
Mas as regras?
Que se danem.
Há dias em que temos que ser nós.
Só nós.
Não agrilhoados.
Livres e sinceros.
Agir sem pensar...
As consequências?
Mal necessário a quem age por impulso.
Quem és tu?
Eu não sou ninguém... Serei escravo desta vida que me teve, filho da sociedade que me pariu.
Não.
Liberdade não acorrentada.
Vida apaixonada por cada momento. Triste ou feliz. Um instante é quanto basta para nascer, morrer, chorar, sorrir, sofrer, amar... Tudo e tanta coisa que o instante traz.
A stranger is just a point of view.

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